
Eis o preço da Guerra Mundial de Tarifas iniciada por Donald Trump:
Brasil: avalia como reagir para manter a reciprocidade no comércio bilateral. E pode recorrer à OMC.
China: vai contra-atacar com “resolutas contramedidas”, em defesa de seus interesses. O tarifaço total eleva suas exportações em 54%.
União Europeia, 20%: “Grande golpe na economia global”. Vai reagir.
Japão, 24%: as tarifas, “extremamente lamentáveis”, seguem as regras da OMC e os acordos com EUA? As exportações japonesas foram sobretaxadas em 24%.
Coreia do Sul, 25%: primeiro quer negociar com os EUA, depois socorrer os setores afetados.
Reino Unido: com o Brexit, descolou da punição à União Europeia, e não pretende retaliar.
México e Canadá vão lutar contra as tarifas já impostas, pois se livraram das novas.
Rússia: desde a invasão à Ucrania, foi punida com tarifas ao aço e alumínio, que lhe renderam um prejuízo de mais de meio bilhão de dólares. Agora, o czar Vladimir Putin tentava suspender parte das sanções com o cessar-fogo proposto por Donald Trump, mas as negociações estão travadas.