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Marinha afunda porta-aviões desativado São Paulo

Segundo o Ministério Público a sucata da embarcação tem cerca de 10 toneladas de amianto, substância que tem potencial tóxico e cancerígeno

BandNews Tv

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Reprodução/Marinha do Brasil

A Marinha afundou no final da tarde desta sexta-feira (3) o porta-aviões desativado São Paulo, que estava há meses no mar depois de ser proibido de entrar no Brasil e no exterior.

Mais cedo, a Justiça negou o pedido do Ministério Público Federal para que a Marinha fosse impedida de afundar o porta-aviões.

No pedido, o MPF alegava grave risco ambiental no afundamento do navio, com base em documentos do Ibama.

Segundo o Ministério Público a sucata da embarcação tem cerca de 10 toneladas de amianto, substância que tem potencial tóxico e cancerígeno e o casco conta com 644 toneladas de tintas e outros materiais perigosos.

Mas na decisão do desembargador levou em consideração a alegação da Marinha de que o afundamento do navio  é inevitável, dado o elevado nível de deterioração do casco. Segundo o magistrado, afundar o navio é uma solução "lamentável e trágica".

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