Roubos e furtos são comuns no Arco Metropolitano, no RJ

A falta de iluminação é um dos fatores que contribuem para o aumento da sensação de insegurança

Fernando Davi

Do alto, parece um cemitério de postes. O sistema de iluminação tem sido alvo de criminosos, que roubam baterias e painéis solares até dos postes que continuam de pé. 

O arco metropolitano tem 72 quilômetros de extensão e liga dois extremos da região metropolitana do rio: da BR-040, em Duque de Caxias, ao Porto de Itaguaí, no trecho sul da BR-101.

A falta de iluminação é um dos fatores que contribuem para o aumento da sensação de insegurança. Por isso muitos caminhoneiros evitam passar pelo Arco, principalmente durante à noite.

O que não faltam são flagrantes de roubos na rodovia. Em abril, somente em um trecho do arco com a BR-040, foram 454 registros, cerca de 15 por dia.

Alertados pela Band, funcionários da concessionária retiraram parte dos postes na última segunda-feira (26). A EcoRioMinas, que assumiu a gestão do arco no ano passado, disse que até 2025 todo o trecho terá câmeras de monitoramento. E que pretende instalar um novo sistema de luz até 2027.

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