Fórmula E

Brasileiros, novo carro e corrida em SP: conheça a temporada 22/23 da Fórmula E

Categoria é atração nas telas do Grupo Bandeirantes de Comunicação

Da redação, com Jogo Aberto

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O automobilismo no Brasil vive um grande momento, e tudo isso graças às transmissões da Band. Copa Truck, Stock Car e, é claro, a Fórmula 1, principal categoria mundial. Agora, mais uma competição vai acelerar na tela mais querida do esporte brasileiro: a Fórmula E, criada em 2014.  

“A chegada da Fórmula E no Grupo Bandeirantes só fortalece ainda mais o nosso pilar de automobilismo”, destacou Denis Gavazzi, diretor de Esportes do Grupo Bandeirantes de Comunicação. “Uma Fórmula inovadora, importante, categoria mundial, e com dois brasileiros na pista, Luscas Di Grassi e o Sérgio Sette Câmara”, completou. 

Sette Câmara vai para a quarta temporada na categoria, pilotando pela Nio 333 depois de três anos pela Dragon. Já Di Grassi estreia pela Mahindra, depois de sete temporadas pela Audi (foi campeão na temporada 2016/2017) e uma pela Venturi.

“O mais importante era ter corrida aqui, para que as pessoas vejam, tivessem a oportunidade de ir”, afirmou Sette Câmara. “E em segundo lugar, talvez tão importante quanto, que seja transmitido em TV aberta, um canal que está abraçando o esporte, principalmente o esporte a motor como é a Band.”  

Os carros são movidos 100% a energia elétrica, e a temporada 2022/2023 terá seu primeiro ePrix já neste fim de semana na Cidade do México, com transmissão do BandSports, do Band.com.br e do Bandplay.

A categoria está repleta de novidades neste ano. Uma delas é um carro 60 kg mais leve, o que pode fazer com que a velocidade máxima passe dos 280 km/h para os 322km/h. 

“As corridas vão ser em voltas, ao invés das corridas serem em tempo. Isso ajuda muito no gasto energético, quando você faz a economia da energia. Então, muda bastante a categoria esse ano, vai introduzir também o pit stop mais tarde”, analisou Di Grassi.  

“A terceira maior diferença é que a gente tem o motor na frente. É o primeiro carro de fórmula que eu já vi com o motor na frente, e que usa esse motor para regenerar a energia”, acrescentou Sérgio Sette Câmara. 

Serão 16 corridas, em 11 cidades do mundo - em sua maioria circuitos de rua, como será na estreia do Brasil na categoria. O Sambódromo do Anhembi, em São Paulo, fará parte da pista, como ocorreu com a Fórmula Indy entre 2010 e 2013. O ePrix de São Paulo, sexta etapa da Formula E, será no dia 25 de março.  

“Essa pista que vai ser parecida com a da Fórmula Indy, porém não volta pela Marginal do Tietê, ela volta por trás, para não fechar o trânsito na marginal. Uma pista diferente, mas o local usado é o mesmo”, explicou Di Grassi.

Brasil e a Fórmula E: veremos na tela da Band o mineiro Sérgio Sette Câmara, e o paulista Lucas Di Grassi, único piloto que esteve em todas as corridas. Ao lado de Nelsinho Piquet, primeiro piloto a conquistar o título, Grassi é um dos brasileiros campeões da F-E. 

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