Fórmula E

Brasileiros da Fórmula E comemoram estreia da categoria em São Paulo

Lucas di Grassi diz que é 'uma honra' correr em casa; para Sérgio Sette Câmara, 'significa muito'

Por Emanuel Colombari

O E-Prix de São Paulo marca a estreia do Brasil como sede de uma etapa da Fórmula E. E para os pilotos brasileiros do grid, Lucas di Grassi e Sérgio Sette Câmara, a oportunidade de correr em casa é motivo de comemoração.

Para Di Grassi, da equipe Mahindra, ter a possibilidade de correr novamente diante do público brasileiro é “uma honra”.

“É a minha cidade natal, a cidade onde comecei minha carreira, a cidade onde meus filhos nasceram”, afirmou, em entrevista coletiva nesta sexta-feira (24). “Trabalhamos duro, a Fórmula E trabalhou duro para correr aqui”, acrescentou.

Ao longo da carreira, Di Grassi correu outras vezes em São Paulo, mas sempre no Autódromo de Interlagos. Disputou o GP de Fórmula 1 em 2010, as edições de 2012 e 2014 das 6 Horas de São Paulo pelo Mundial de Endurance e correu três provas da Stock Car entre 2014 e 2018.

Para o campeão da temporada 2016/2017 da FE, faltava a categoria de monopostos elétricos. “Isso meio que fecha um ciclo”, acredita.

Lucas di Grassi (à direita) diz que é 'uma honra' correr em casa; para Sérgio Sette Câmara (à esquerda), 'significa muito' (Imagem: Emanuel Colombari/Band)

Sérgio Sette Camara corre um pouco menos em casa, já que é de Belo Horizonte. Mesmo assim, o piloto mineiro da NIO 333 diz que “significa muito” ter a chance de correr pela Fórmula E no Brasil.

“Desde que fui para a Europa para correr em categorias de formação, não tive grandes eventos (automobilísticos) no Brasil”, disse. “É a primeira grande corrida para mim no Brasil. Significa muito para mim”, completou.

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