A Haas deixou o GP da Espanha insatisfeita com os próprios resultados – Nico Hulkenberg foi o 15º colocado, enquanto Kevin Magnussen foi o 18º. Mas o time não mostra muito otimismo com uma possível reação para o GP do Canadá, neste final de semana.
A avalição é de Gunther Steiner, chefe de equipe da Haas. Para o dirigente, o pouco tempo entre as etapas dificulta o diagnóstico e a solução de problemas, especialmente dentro do pelotão intermediário.
“Como sempre nesta temporada, realmente não sabemos onde estamos. Indo de corrida em corrida, é difícil prever. Não estamos apenas prevendo a nós mesmos, mas também temos que prever nossos adversários, pois tudo está tão próximo que há muita competição em poucos décimos”, afirmou Steiner.
“Precisamos ir para Montreal, fazer o nosso melhor e trabalhar em nosso ritmo de corrida, que não era onde queríamos que fosse na Espanha”, completou.
A Haas pontuou apenas uma vez no Canadá, graças ao décimo lugar de Romain Grosjean na edição de 2017 da prova. Em compensação, o time tem motivos para acreditar em um bom desempenho, especialmente com Nico Hulkenberg: o alemão chegou ao Q3 no GP da Espanha e somou pontos nas seis últimas edições da prova que correu no Canadá, de 2014 a 2019.
Mesmo assim, Gunther Steiner despista sobre qualquer euforia. “O Grande Prêmio do Canadá é um grande evento, os fãs sempre gostam e são muito bons por lá, estou realmente ansioso por isso”, acrescentou.