A temporada 2022 da Fórmula 1 só começa em março, mas o nome de Nikita Mazepin apareceu com destaque entre os usuários brasileiros do Twitter nesta segunda-feira (31).
Como isso aconteceu? A resposta: tem a ver com Whindersson Nunes.
Bom, começa pela véspera. No domingo, o humorista e youtuber Whindersson Nunes enfrentou Acelino ‘Popó’ Freitas em uma luta de boxe, durante um evento em Balneário Camboriú (SC). O combate terminou empatado, embora Whindersson tenha sofrido um bocado com os socos oferecidos por Popó.
“Esse cara aqui (Popó) sempre me inspirou, acordava para vê-lo com meu pai, que pôde conhecer ele pessoalmente hoje. Achei legal descobrir como é um nocaute. Já vi de tudo nessa vida, dessa vez senti uma mãozada que quase dormi”, brincou o influenciador.
Na madrugada desta segunda-feira, após a luta, Whindersson foi ao Twitter em busca de novas aventuras. Desta vez, a bordo dos carros da principal categoria do automobilismo mundial.
“Acho que quero correr na Fórmula 1”, escreveu.
Os seguidores se animaram com a possibilidade, e até indicaram uma vaga. Justamente a ocupada pelo russo Nikita Mazepin na Haas.
“Melhor que o Mazepin tu é, certeza”, escreveu um internauta.
“Qualquer coisa é melhor que o Mazepin”, respondeu uma usuária da rede social.
“Eu apoio, entra no lugar do Mazepin”, reforçou uma outra fã.
"Se o Mazepin conseguiu, tu consegue, viu?", registrou mais uma conta.
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Para a tristeza dos fãs, a entrada de Whindersson Nunes na vaga de Nikita Mazepin não vai acontecer tão cedo, por motivos bastante óbvios – além do contrato do russo com a Haas para 2022, o brasileiro precisaria dos pontos para a superlicença. Mas nada impede que o piauiense esteja a bordo de carros de exibição da F1, como aqueles de dois lugares.
A gente torce para que pelo menos essa exibição seja possível, né?
Emanuel Colombari é jornalista com experiência em redações desde 2006, com passagens por Gazeta Esportiva, Agora São Paulo, Terra e UOL. Já cobriu kart, Fórmula 3, GT3, Dakar, Sertões, Indy, Stock Car e Fórmula 1. Aqui, compartilha um olhar diferente sobre o que rola na F-1.
