De olho na campanha, Jair Bolsonaro (PL) se reuniu com lideranças evangélicas, no Palácio da Alvorada, em Brasília. O grupo faz parte da base eleitoral dele, mas tem conversando com adversários.
O presidente também participou de uma cerimônia do Dia Internacional da Mulher.
“No nosso governo, a participação das mulheres é bem maior do que em outros governos. Um aviso aos machões, foi o governo que mais prendeu machão agressor”, disse Bolsonaro.
Lula (PT) aproveitou a data para lembrar de ações dos governos petistas.
“Tivemos a lei Maria da Penha, cartão do Bolsa Família e título de propriedade do Minha Casa, Minha Vida, para as mulheres, além da primeira presidenta do Brasil”, publicou na internet.
O Podemos, de Sergio Moro, intensificou os contatos com o ex-ministro do Supremo, Joaquim Barbosa. Ele disse que gostaria de ser candidatar ao Planalto, mas Moro, que se encontrou duas vezes com Barbosa, quer convencê-lo a ser vice da chapa.
O ex-juiz afirmou que o trabalho do ex-ministro no Mensalão orgulhou o país e inspirou a Lava Jato.
Ciro Gomes (PDT) tratou do debate sobre a dependência do Brasil de fertilizantes importados e defendeu a criação de uma estatal para administrar a mineração em terras indígenas.
“Uma sucessora da Vale do Rio Doce para explorar recursos minerais sensíveis que estejam aí em áreas criticamente delicadas”, disse.
João Doria se reuniu com o senador Alessandro Vieira (Cidadania), que também é pré-candidato à Presidência. Mas o partido deve fechar uma federação com o PSDB.
O governador de São Paulo disse que esperar crescer nas pesquisas a partir de abril, quando pretende se dedicar exclusivamente à campanha.