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Reinaldo: Marco fiscal - O que nos ameaça é o reacionarismo, não a esquerda

Reinaldo Azevedo comenta a proposta do novo marco fiscal que Lula quer tornar pública

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O âncora do O É da Coisa, Reinaldo Azevedo, faz projeções sobre a proposta do novo marco fiscal que Lula quer tornar pública antes do dia 24, quando viaja para a China.

Na última sexta-feira (17), o presidente se reuniu com Fernando Haddad, Rui Costa, Simone Tebet, Esther Dweck e Geraldo Alckmin para conhecer o projeto.

Durante a conversa, Lula teria sugerido ao ministro da Fazenda aprofundar conversas com mais economistas e com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Segundo Reinaldo Azevedo, surgiram boatos de que Gleisi Hoffmann, presidente do PT, estaria inconformada e relutando à ideia de Lula por causa de um eventual corte de gastos.

"Se é verdade que a economia crescerá menos este ano, segundo indicadores divulgadores pelo governo, precisa então aumentar os investimentos públicos, e não represar nenhuma aplicação no social. Em momentos assim, a política fiscal tem de ser contracíclica, expansionista", disse a deputada.

Para Reinaldo Azevedo, não há nada de errado nessa frase, porque quem está afirmando isso é a presidente de um partido, e não o ministro da Fazenda. Ele complementa dizendo que quem precisa fazer essa relação com o mercado é Fernando Haddad, não Gleisi Hoffmann.  

O âncora do O É da Coisa lembra que não é o governo que irá aprovar o arcabouço fiscal e, sim, o Congresso, por meio de lei complementar, que exige maioria absoluta nas duas casas.

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