O âncora do programa O É da Coisa, Reinaldo Azevedo, comenta a licença de Ciro Nogueira da função de coordenador da campanha à reeleição de Jair Bolsonaro às vésperas do primeiro turno e analisa os dados da última pesquisa Datafolha.
Para o jornalista, a atitude do ministro da Casa Civil é uma clara tentativa de dissociação ao governo atual, uma vez que ele se licenciou da campanha presidencial, mas segue coordenando os esforços para o governo do Piauí.
Reinaldo Azevedo reforça a ideia de uma desvinculação forçada, lembrando que Ciro Nogueira cogitou entrar na Justiça para proibir que adversários de Jair Bolsonaro o relacionem ao governo.
Ao analisar os dados da mais recente pesquisa Datafolha, o âncora d’O É da Coisa cita que a principal fragilidade de Jair Bolsonaro é a alta rejeição, sendo impossível que ele vença a disputa no 1º ou no 2º turno.
Reinaldo Azevedo avalia que a maior surpresa negativa para o presidente é o fato de não ter conseguido angariar votos da população de baixa renda, mesmo após todos os benefícios liberados pelo governo.