O âncora de O É da Coisa, Reinaldo Azevedo, afirma, no comentário desta segunda-feira (11), que a delação premiada de Mauro Cid já era esperada após os longos depoimentos dados pelo ex-ajudante de ordens à Polícia Federal.

A colaboração, homologada no último sábado (09) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, determina que o militar seja monitorado por tornozeleira eletrônica.

No caso do tenente-coronel, Reinaldo explica que, para realizar o acordo de delação premiada, é necessário apresentar os coautores dos crimes e apontar a estrutura da organização criminosa, isto é, qual era a ordem de comando.

Mauro Cid está sendo investigado no caso das joias, fraude em vacinas e golpe de Estado. Segundo o jornalista, certamente a proposta de delação deve contemplar todas essas questões.