Suspeito de participar nas mortes de pai e filha em bar de SP é preso

Homem foi detido no trabalho, mas negou participação nos assassinatos; caso aconteceu em Indaiatuba

Da Redação, com Primeiro Jornal e Brasil Urgente

A Polícia Civil conseguiu prender nesta quarta-feira (7) o comparsa do homem que matou a tiros pai e filha na cidade de Indaiatuba (SP), a 110 km de São Paulo, no domingo (4). As informações são do Primeiro Jornal e do Brasil Urgente.

O homem, identificado como Thiago dos Santos, foi preso na própria cidade, no trabalho. A polícia identificou com ele uma moto, que pode ter sido usada pela dupla no dia dos crimes.

Na delegacia, o homem confirmou que estava no bar, bebendo no dia dos crimes. Mas negou que, no momento dos disparos, estivesse no local.

A polícia segue investigando o caso e já havia pedido a prisão preventiva do suspeito que foi encontrado. Agora, está busca o atirador, identificado como Wandson Ferreira de Menezes, que foi até o estabelecimento e disparou contra as vítimas – Ronaldo Rodrigues Lima, de 45 anos, e Amanda Gabriela Evaristo Lima, de 17 anos.

O desentendimento começou quando a dupla perguntou à filha do dono do bar se ela fazia programas. O dono pediu para que eles se retirassem, mas eles voltaram 40 minutos depois e mataram pai e filha a tiros.

“Desse outro individuo, que é o Thiago dos Santos, tem testemunhas que ele estava junto com o Wandson”, afirmou Danilo Amancio Leme, delegado da Polícia Civil paulista.

“A gente ainda não tem provas se ele estava no momento do crime, quando ele retornou. Mas esse Thiago pode ter ficado no carro esperando o crime para conseguir fugir os dois”, cogitou.

Testemunhas relatam que Thiago e Wandson estavam juntos no bar. Agora, a polícia quer saber se o suspeito preso tem informações do paradeiro de Wandson.

Uma terceira pessoa é investigada pelos policiais e teria sido vista quando o carro de Wandson, um Volkswagen Gol, foi abandonado na zona rural de Indaiatuba. O foragido então teria embarcado em outro veículo, um Chevrolet Corsa.

“A gente já tem alguns endereços aí e vamos atrás”, disse o delegado.

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