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Mulher é presa acusada de matar filha de oito anos e esconder corpo em geladeira

Corpo foi encontrado por testemunhas; polícia informou que mãe confessou o crime e não apresentou remorso ou arrependimento

Da redação

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Mulher escondeu corpo da filha em geladeira
Reprodução/PM

A Polícia Militar prendeu neste sábado (26) uma mulher acusada de matar a própria filha de oito anos na zona leste de São Paulo. O corpo da criança foi encontrado esquartejado dentro da geladeira de casa. A mãe, Ruth Floriano, confessou o crime ao ser abordada, segundo a polícia. 

O corpo foi encontrado por testemunhas que desconfiaram da acusada durante uma mudança de residência. Segundo o depoimento, um namorado da presa e a mãe dele estranharam que a geladeira da casa de Ruth pesava mais que o normal e que ficava ligada, mas amarrada. 

No sábado (26), o namorado e a mãe foram até a casa para ver o que havia dentro da geladeira. Ao abrir, os dois se depararam com os restos mortais da criança e chamaram a polícia e o proprietário da casa. Os PMs, após confirmarem a denúncia, foram atrás de Ruth, que estava em uma área de ocupação na zona leste da capital paulista. 

Segundo os policiais, ao ser abordada, Ruth não resistiu à prisão, nem apresentou nervosismo. Os policiais conduziram a mulher até a delegacia para o interrogatório, onde ela confessou o crime. A polícia afirma que durante todo o interrogatório ela não apresentou remorso ou arrependimento, apenas demonstrou frieza e apatia.

Acusada decidiu matar a filha por não aceitar separação com o pai dela

Ao prestar depoimento, Ruth contou que matou a filha de oito anos no começo do mês, após consumir grande quantidade de drogas e por não aceitar a separação com o pai da criança. Depois de matá-la com um golpe de faca, Ruth deixou durante três horas o corpo caído no chão do banheiro e consumiu mais drogas para movê-lo e desmembrá-lo.

Ruth já tem passagem na polícia pelo crime de tráfico de drogas. Ela foi presa em flagrante pelo crime de homicídio triplamente qualificado por motivo fútil e ocultação de cadáver. O delegado solicitou a prisão preventiva. O caso foi registrado no 47º DP Capão Redondo. 

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