Mingau apresenta ‘evolução progressiva’ e pode receber alta nas próximas semanas

Músico segue internado na UTI de um hospital em São Paulo; vaquinha para custear tratamento de Mingau já arrecadou R$ 184 mil

Da Redação

Mingau
Reprodução/Redes Sociais

Mingau, baixista do Ultraje a Rigor, segue internado na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital São Luiz, em São Paulo. O artista, segundo nota da unidade de saúde, apresenta “evolução progressiva” no quadro neurológico e existe a possibilidade de alta nas próximas semanas. 

Segundo o hospital, após 75 dias da primeira cirurgia, Mingau segue recebendo suporte clínico e fisioterapêutico. Ele está em tratamento com antibióticos para combater uma infecção pulmonar. 

“Após 75 dias da primeira cirurgia, apresenta evolução progressiva no quadro neurológico e segue recebendo suporte clínico e fisioterapêutico. Neste momento, está em tratamento com antibióticos para combater uma infecção pulmonar, comum em casos de internação prolongada. O quadro é considerado estável, e há possibilidade de alta nas próximas semanas”, informou o boletim médico enviado à Band. 

Vaquinha 

A campanha de arrecadação lançada por amigos e familiares do baixista do Ultraje a Rigor, atingido por um tiro na cabeça em Paraty, no Rio de Janeiro, ultrapassou o valor de R$ 184 mil.

A vaquinha foi criada com o objetivo de custear o tratamento de Mingau. Com o nome de Juntos Pelo Mingau, a meta é alcançar R$ 600 mil. É possível contribuir usando a chave Pix: 4212430@vakinha.com.br.

O caso 

Mingau voltava para São Paulo quando, ao passar por Paraty, foi baleado na cabeça. Em estado grave e transferido para a capital paulista, enfrentou duas grandes cirurgias em questão de dias.

A filha do músico, em entrevista ao SBT, atualizou o estado de saúde do pai. "Dentro de tudo que aconteceu, a gente pode colocar que é um milagre. Está indo bem", disse Isabella Aglio.

Em outubro, o principal suspeito da tentativa de homicídio contra o músico foi preso no interior de São Paulo. Pablo Wiliam da Silva Mostarda, conhecido como Carranca, estava foragido desde o crime que aconteceu no dia 2 de setembro. 

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