Preso em um desdobramento da Operação Hades, que investiga ações de um suposto "QG da Propina” na Prefeitura do Rio de Janeiro, o prefeito Marcello Crivella (Republicanos) deixou o presídio de Benfica na noite desta quarta-feira (23) para a prisão domiciliar, cumprindo decisão de Humberto Martins, presidente do STJ.
Antes da soltura, a Justiça determinou a apreensão de celulares, computadores e outros dispositivos na casa do prefeito, que está proibido de manter contato com terceiros, de sair de casa sem autorização e de se comunicar com a prefeitura. Ele também terá que utilizar tornozeleira eletrônica.