SUS receberá exoesqueleto usado em tratamento com pessoas com paralisia

Há dois meses, esse tipo de aparelho foi testado nos Estados Unidos pela senadora Mara Gabrilli, que é tetraplégica desde 1994

Por Maira Di Giaimo

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Um centro de reabilitação de São Paulo receberá um exoesqueleto, que é um tipo de robô que ajuda pessoas com paralisa e com sequelas de AVC a andar.

Há dois meses, esse tipo de aparelho foi testado nos Estados Unidos pela senadora Mara Gabrilli, que é tetraplégica desde 1994.

O equipamento é um suporte para que pessoas com algum tipo de paralisia fiquem em pé e realizem movimentos como sentar e agachar. 

Conhecido como atalante, o exoesqueleto custa cerca de US$ 200 mil, quase um R$ 1 milhão. Para chegar ao SUS, houve um acordo entre o governo de São Paulo e a fabricante do equipamento. 

São dois exoesqueletos que estarão disponíveis na rede Lucy Montoro, no SUS, para reabilitação de pacientes com deficiências motoras.

Por enquanto, não será possível levar o aparelho para casa. A ideia é que, futuramente, as pessoas possam utilizar no dia a dia, como é feito hoje com a cadeira de rodas motorizada.

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