Mais duas reféns israelenses foram libertas pelo Hamas na tarde desta segunda-feira e entregues à Cruz Vermelha, segundo múltiplas fontes. Yocheved Lifshitz, 85, e Nurit Yitzhak, já estariam fora de Gaza, mas ainda não em Israel. A soltura teria sido decidida por razões humanitárias e de saúde.
A esperança de libertação de mais de 50 reféns civis em Gaza paira no ar nesta segunda-feira, pela entrevista do líder sênior do Hamas, Khaled Meshal, à Sky News. A condição: que Israel reduza os ataques aéreos sobre Gaza, cada dia mais pesados. Os reféns a serem libertos são os de nacionalidade estrangeira, não israelense. O Catar é o mediador das negociações.
Outra informação divulgada hoje partiu de um terrorista do Hamas capturado por Israel. Segundo ele, a cada refém levado para Gaza correspondia um prêmio de mil dólares. Ele também disse que a matança generalizada, inclusive de mulheres e crianças, foi aprovada por autoridades religiosas antes do início do ataque. Os mortos em ação se tornariam mártires, com assento garantido no paraíso.