Ciro Gomes volta a atacar a possível aliança entre Lula e Alckmin

Candidato do PDT afirma que petista tenta “ganhar o governo de São Paulo com a mão do gato”

Por Da redação

O candidato do PDT, Ciro Gomes, voltou a afirmar que a possível parceria entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-tucano Geraldo Alckmin em uma chapa candidata ao Planalto é uma tentativa de “ganhar o governo de São Paulo com a mão do gato”. 

Em entrevista à rádio BandNews de Sorocaba, Ciro Gomes disse que ainda não definiu quem vai ser seu vice e voltou a criticar a possibilidade de uma chapa Lula-Alckmin. 

“O Lula está pensando em ganhar o governo de são Paulo com a mão do gato. Na mão do gato significa num grande conchavo que tira o Alckmin, favorito para o governo do estado, para ele eleger o poste que ele escolher” afirmou. 

Já o ex-presidente Lula está no México e cumpriu agenda com lideranças locais. Ele disse que representa uma parte do Brasil que não é ouvida pelo presidente Jair Bolsonaro. 

Bolsonaro passou o dia em Brasília, mas com um olho no Nordeste. O presidente voltou a publicar nas redes sociais as obras de transposição do rio São Francisco, iniciadas nos governos petistas, mas concluídas mês passado. 

Sérgio Moro publicou parte de uma entrevista que deu a uma rádio no Paraná em que disse que programas sociais devem ter prioridade em um possível governo dele. “Você tem que desenhar esses programas para que as pessoas possam fazer treinamento profissional, curso técnico, que sejam ajustadas às demandas reais da sociedade” afirmou.

Simone Tebet, do MDB, repetiu nas redes sociais uma parte do programa partidário que está no ar nas rádios e tvs, em que ela condena o ataque às mulheres no Brasil. Já João Dória, do PSDB, lida com a pressão do partido por causa do baixo desempenho nas pesquisas. Neste sábado, ele participou da abertura de uma exposição sobre Cândido Portinari na capital. 

“Aqueles que ofendem a cultura, que se distanciam da cultura (...) em nome de uma ideologia equivocada é muita tristeza. E é por isso que essa exposição representa a resposta: a resposta do apoio a cultura, do respeito à liberdade, do respeito à democracia, do respeito à arte” disse o governador de São Paulo. 

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