O 3º dia de audiências do caso Henry foi agitado. A juíza chegou a sugerir que um dos advogados tomasse um remédio pra se acalmar. E houve muitos ataques a Jairinho, padrasto do garoto de 5 anos que morreu com sinais de tortura e agressão no corpo.
Os depoimentos das testemunhas convocadas pela mãe de Henry, Monique, deixaram clara a estratégia da defesa de atribuir toda responsabilidade a Jairinho.
Foram lembrados o histórico de violência do ex-vereador e uma suposta ligação com a milícia.
Tanto a mãe quanto o padrastro são acusados por homicídio, tortura e coação a testemunha.
Eles negam as acusações e serão ouvidos em nova audiência no dia 9 de fevereiro, a última antes da decisão do júri.