Chuva em Santa Catariana deixa 22 cidades estão em situação de emergência

Até o momento, três mortes foram confirmadas em decorrência das fortes chuvas que atingem a cidade desde o início da semana

Da redação com Agência Brasil

Chuvas deixam 22 cidades em situação de emergência em SC
Divulgação/Corpo de Bombeiros de SC

Aumentou para 22 o número de municípios de Santa Catarina que estão em situação de emergência devido às chuvas que assolam o estado desde o início da semana. Ao todo, há 121 municípios que registraram ocorrências que vão desde alagamentos e deslizamentos até quedas de árvores e muros.

Até o momento, três mortes foram confirmadas em decorrência das fortes chuvas: duas no município de São Joaquim e uma no município de Urubici. Segundo a Defesa Civil estadual, os três óbitos foram de “pessoas que tentaram passar por áreas inundadas com veículos que foram arrastados pela correnteza”.

As chuvas deixaram 7,1 mil pessoas desalojadas e 518 desabrigadas. Em nota, o governo de Santa Catarina diz ter distribuído “itens de assistência humanitária, entre cestas básicas, água potável, colchões, kits de higiene pessoal e limpeza”, e que equipes foram enviadas aos locais impactados para dar apoio às ações das prefeituras.

Os 22 municípios que decretaram situação de emergência são: Tubarão, Orleans, Forquilhinha, Urubici, Maracajá, Araranguá, São Joaquim, Lages, Laurentino, Alfredo Wagner, Rio Rufino, Taió, Anitápolis, Monte Carlo, Videira, Macieira, Rio das Antas, Tangará, Rio do Oeste, Anitápolis, Alfredo Wagner e Lauro Muller.

“Os municípios de Benedito Novo e São Domingos informaram que devem decretar situação de emergência”, antecipou a Defesa Civil.

Aulas suspensas

Diante da situação, a Secretaria da Educação estadual suspendeu, desde quarta-feira (04) as aulas em 152 escolas, sob a justificativa de que a locomoção dos estudantes estava inviabilizada devido às chuvas.

“As suspensões atingem escolas das coordenadorias regionais de Educação de Araranguá, Criciúma, Florianópolis, Ibirama, Laguna, Rio do Sul, Taió e Tubarão. A reposição das aulas está garantida para cumprimento dos 200 dias letivos previstos em lei”, informou, em nota, a secretaria.

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