Quadrilha do PIX: Homem que participou de assassinato de advogado em SP é preso

Patrick Fialho era o motorista do carro e fugiu levando o atirador

Da Redação, com Brasil Urgente

A polícia suspeita que Patrick Fialho faça parte de uma quadrilha do PIX
Reprodução TV

Um homem acusado de participar de uma tentativa de assalto que terminou na morte do advogado Rafael de Paula Carneiro Ribeiro, de 46 anos, em São Paulo, foi preso no Paraná nesta quarta-feira (1º). A polícia suspeita que ele faça parte de uma quadrilha do PIX.

Patrick Fialho era o motorista do carro e fugiu levando o atirador. Ele estava acompanhado da namorada quando foi detido e policiais encontraram no celular dela várias transferências, o que reforça a suspeita da polícia.

A prisão temporária da mulher foi pedida temporária da mulher foi pedida à Justiça de São Paulo por participação indireta no crime, mas foi negada.

Outros dois envolvidos no crime - o atirador e um comparsa - foram identificados e estão sendo procurados.

Rafael estava passeando com a namorada dele e um cachorro na zona oeste de São Paulo,  quando foi surpreendido por um criminoso. 

Imagens de câmera de segurança mostram quando o carro que levava o atirador estaciona em uma rua do bairro, quando o casal e o cachorrinho passam e são seguidos pelo bandido armado, que tira a arma da cintura. 

Ao abordar o advogado, o bandido pediu que ele desbloqueasse celular, mas, em vez de fazer isso, Rafael reagiu, entrou em confronto com o criminoso e levou cinco tiros. Depois disso, o criminoso saiu correndo sem o aparelho telefônico e, antes de entrar em um carro que o esperava, deixa cair outro smartphone. Enquanto isso, a namorada do advogado gritava na calçada sem saber o que fazer. 

A vítima conseguiu se levantar e um homem que estava em um carro preto, estacionado na rua, desceu para ajudar e moradores chamaram a polícia e o socorro. Rafael não resistiu e morreu no local, pouco depois de ser atingido. 

Em casos como esse, a polícia aconselha a não reagir. “A melhor opção é não reagir, ligar para a Polícia Militar pelo serviço 190 [...] no caso de roubo de celular, procurar abrigo, procurar ajuda de alguma pessoa passando próximo e pedir para que ligue para a polícia imediatamente”, diz o Tenente Maxwell.

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