Integrantes do PCC são condenados por planejarem mortes de autoridades

As penas variam de nove a 13 anos de prisão. Os condenados que estão na cadeia negam envolvimento

Por Rodrigo Hidalgo

Presídio de segurança máxima
Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Justiça condenou quatro integrantes do PCC acusados de envolvimento no planejamento de mortes do promotor de Justiça, Lincoln Gakiya e outras autoridades públicas. Bilhetes foram encontrados em celas de penitenciárias de segurança máxima na região oeste do estado de São Paulo.

As penas variam de nove a 13 anos de prisão. Os condenados que estão na cadeia negam envolvimento.

Foram condenados Carlos Alberto Damásio, o 'Malboro', Roberto Cardoso de Aguiar, o 'Viola', Gabriel Nakis Gonçalves e Tony Ricardo Silveira. 

Em uma das sentenças, uma juíza destaca que a organização criminosa pretende imprimir sua hegemonia e poderio em detrimento do estado. O plano do atentado seria uma retaliação ao pedido de transferência do chefão do PCC, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola para um presídio federal que aconteceu em 2019.

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