Homem preso por planejar ataque a escola de São Paulo usava as redes sociais para recrutar jovens. Ele prestava homenagens e chamava de herói o mentor do massacre de Suzano, que deixou nove mortos em 2019.
Ele chegou a ser preso em 2020 por arquitetar crime semelhante e chegou a ser denunciado por tentativa de homicídio, mas não foi condenado.
O FBI monitorava o suspeito e avisou a Polícia Civil paulista sobre os planos de realizar crime nos moldes do que aconteceu em Santa Catarina na semana passada.
Mais dois adolescentes foram identificados como possíveis cúmplices e são procurados pela polícia.
Ao contrário do que geralmente acontece, ele não usava a deep web, onde o rastreamento das conversas é mais difícil. O grupo planejava ataque a escola da zona sul de São Paulo.