O governo britânico investiga o vazamento do planejamento para o funeral da rainha. Elizabeth está bem de saúde, mas o site americano Politico revelou o que deve ser feito quando ela morrer.
"Acabamos ser informados da morte de sua majestade, a rainha. Mantenha a discrição".
A primeira pessoa a receber a ligação, caso aconteça, será o primeiro-ministro britânico – atualmente, Boris Johnson ocupa o cargo. Depois, a mesma mensagem deve ser transmitida a ministros e outras pessoas importantes no país.
Nunca tantos detalhes sobre os procedimentos a serem adotados quando Elizabeth 2ª morrer haviam sido tornados públicos. Documentos revelados pelo site americano indicam o que deve ser feito em minutos, horas ou dias depois do acontecimento, no que foi chamado de “Operação London Bridge”.
As bandeiras de prédios públicos deverão ser colocadas a meio mastro em até dez minutos.
Isso causou preocupação no escritório do primeiro-ministro, já que o prédio não tinha alguém de plantão para o procedimento. Aparentemente, o problema foi resolvido.
Se a morte da rainha acontecesse hoje, a primeira pessoa a falar na televisão sobre o assunto seria Boris Johnson. Depois, seria a vez do príncipe Charles, elevado a rei. A coroação, no entanto, só deverá ser realizada meses depois.
A boa notícia é que Elizabeth, aos 95 anos e no trono há mais de 69, está bem de saúde. Os planos existem porque o funeral da monarca mais famosa do planeta vai impactar muito a vida dos britânicos.