Um estudo inédito da Universidade Federal do Paraná pode ajudar a solucionar crimes envolvendo mortes a partir da presença de fungos em cadáveres.
O trabalho é desenvolvido em conjunto com o Instituto Médico Legal, que permite a coleta de amostras.
Os fungos são coletados, isolados e identificados, criando um banco de dados que, no futuro, poderá ser utilizado na análise forense, servindo como ferramenta auxiliar no conjunto de evidências da perícia, determinando a hora e até o local da morte.