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Alemã diz ser Madeleine McCann e afirma ter evidências que é garota desaparecida

Jovem de 21 anos usa as redes sociais para tentar entrar em contato com pais da menina que sumiu aos três anos, em 2007

Da redação

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Reprodução/Instagram

Uma jovem alemã de 21 anos está usando as redes sociais para dizer que é Madeleine McCann, menina que desapareceu em Portugal em 2007, quando tinha apenas três anos. O perfil de Julia Faustyna publica fotos de infância dela ao lado das divulgadas pela polícia de Madeleine, além de comparar a semelhança dela com a garota. 

Julia pede um teste de DNA com os pais de Madeleine e pede ajuda dos internautas para que ela contate Kate e Gerry McCann, pais da criança. Uma das características que poderia ajudar a afirmar se uma pessoa é Madeleine é uma mancha no olho direito, que Julia alega também ter.

"Eu tenho um defeito no olho, no mesmo olho, o tipo de defeito que Madeleine tinha. Exceto que, no meu caso, está cada vez mais desbotado a cada ano", disse em uma das publicações. 

Na rede social, Julia afirma que investigadores do Reino Unido e da Polônia a ignoraram. Em uma das publicações, ela diz que um dos suspeitos pelo rapto de Madeleine é semelhante ao homem que teria a abusado na infância. 

A conta no Instaram de Julia surgiu na terça-feira (14) e já tem quase 100 mil seguidores. Ela alega não se lembrar de partes da infância, mas recorda de férias em um país quente, com apartamentos brancos. Apesar dos seguidores e do alcance da conta, muitos comentários não acreditam que ela seja Madeleine. 

Relembre o caso

Madeleine McCann desapareceu em Portugal, na região do Algarve, durante uma viagem de férias com os pais e irmãos. O desaparecimento ocorreu em três de maio de 2007, quando ela sumiu do quarto em que dormia com os dois irmãos. 

Após mais de 15 anos, o caso ainda não foi concluído e Madeleine não foi encontrada. A polícia suspeita que ela já está morta, mas ainda não encontrou um corpo. Em abril de 2022, o principal suspeito do rapto de Madeleine McCann, Christian Brueckner, foi indiciado pela Justiça de Portugal após a prisão dele na Alemanha, pelo estupro de uma idosa de 72 anos. 

Christian nega a acusação de envolvimento no sumiço da criança, mas investigadores alemães suspeitam que ele teria matado ela após sequestrá-la. 

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