Fórmula 1

Toto Wolff espera reação da Mercedes e vê sinais 'promissores' na equipe

Chefe de equipe diz que time tem compreendido desenvolvimento do carro, mas cobra resultados

Da redação

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Toto Wolff, chefe de equipe da Mercedes, acredita na ascensão do time ao longo da temporada 2023 da Fórmula 1.

Fora do pódio nas duas primeiras etapas do ano, no Bahrein e na Arábia Saudita, o time alemão viu a Red Bull vencer as provas com duas dobradinhas. A Aston Martin colocou Fernando Alonso no terceiro lugar em ambas.

No entanto, Wolff viu um desempenho que considerou “encorajador” em Jedá, onde George Russell foi quarto colocado e Lewis Hamilton foi quinto. Para o dirigente, a Mercedes tem conseguido promover uma evolução no modelo W14, que deverá ter condições de se mostrar mais competitivo ao longo dos próximos meses.

“Continuamos a aprender e a compreender mais sobre o W14 e a direção de nosso desenvolvimento. Todo mundo na fábrica tem trabalhado duro para transformar estes aprendizados em desempenho”, disse Wolff, em declarações publicadas nesta quarta-feira (29) pelo site oficial da Fórmula 1.

“Os sinais que temos visto em nossa fábrica são promissores. Mas temos que ir passo a passo, e não nos empolgarmos até que vejamos a performance traduzida em tempo de volta na pista”, acrescentou.

“Sinais que temos visto em nossa fábrica são promissores”, diz dirigente (Imagem: Mercedes AMG F1)

Com 38 pontos, a Mercedes ocupa a terceira posição no Mundial de construtores, atrás de Red Bull (87 pontos) e Aston Martin (38, mas com melhores resultados individuais). Para Toto Wolff, a disputa atrás da rival austríaca está aberta, e quem sobressair pode ter vantagem para tentar diminuir a diferença para os líderes do campeonato.

“A disputa atrás da Red Bull é apertada, com margens pequenas tendo um grande efeito nos pontos marcados. Há então uma diferença significativa para a dianteira, e isto é definitivamente o que estamos interessados em diminuir”, disse o dirigente, que espera ver a Mercedes brigando por boas posições no GP da Austrália.

“Vamos tentar tirar o máximo do carro que temos e marcar o máximo de pontos que nosso potencial atualmente permite. Não estamos onde gostaríamos de estar, mas isso não vai nos afastar da luta para corrermos e darmos tudo que temos”, acrescentou.

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