Cerveja pela manhã é aposta de público da F1 contra o calor no GP de São Paulo

Segundo vendedoras, procura pela bebida começa ainda cedo nas arquibancadas

Emanuel Colombari e Pedro Lopes

Fernanda Araújo (direita) e amigos se animaram desde a manhã do sábado
Emanuel Colombari/Band

O sábado ensolarado no Autódromo de Interlagos levou parte considerável do público a tentar molhar a garganta desde as primeiras horas da manhã. E entre vendedores de água, suco e refrigerante, bastante gente apostou na cerveja desde o começo para aplacar o calor – a previsão é de temperaturas entre 18 e 24 graus no dia.

As tendas no setor A das arquibancadas começaram a funcionar às 6h. E segundo a Márcia Santana, que trabalha em um dos quiosques, as vendas começaram “muito bem”.

“É mais a partir das 8h que começa a vender mesmo”, explicou Márcia, 30 anos, que trabalha pela primeira vez no Grande Prêmio de São Paulo. “Tem cliente que fica o dia todo aqui na tenda. Tem cliente de ontem até.”

“Tem cliente que fica o dia todo aqui na tenda”, diz Márcia (no fundo, à direita) (Imagem: Emanuel Colombari/Band)

Cada copo de cerveja com 350 ml custa R$ 15. Mas o preço não é problema para a galera mais animada. 

A brasiliense Fernanda Araújo, de 28 anos, foi em grupo ao circuito para acompanhar a prova. Antes das 11h, já segurava o sexto copo de cerveja.

“Está muito caro, inclusive”, afirmou ela, que foi à prova de 2021 e calcula ter gastado na época “uns R$ 300” apenas com cervejas.

Mesmo assim, garante, o consumo é feito com responsabilidade. “Tudo sob controle”, disse.

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