Um ano depois da morte de João Alberto Silveira Freitas, homem negro que foi espancado por seguranças na saída do Carrefour, em Porto Alegre, ainda não há data para conclusão do processo criminal.
Seis réus respondem na justiça por homicídio triplamente qualificado: por motivo torpe, asfixia e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, com dolo eventual.
Os seguranças Magno Braz Borges e Giovane Gaspar da Silva, que aparecem nas imagens batendo na vítima, estão presos.
Já a fiscal da loja Adriana Alves Dutra teve a prisão convertida em domiciliar. O segurança Paulo Francisco da Silva, além de Kleiton Silva Santos e Rafael Rezende, funcionários do Carrefour à época, respondem a ação em liberdade.