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Reinaldo: Votos de Mendonça e Nunes Marques normalizam o golpismo

Reinaldo Azevedo fala sobre os votos divergentes de Kassio Nunes e André Mendonça durante a denúncia da PGR contra 100 participantes dos atos criminosos de 8 de janeiro

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O âncora de O É da Coisa, Reinaldo Azevedo, comenta a decisão do Supremo Tribunal Federal de tornar réus os 100 primeiros denunciados pela Procuradoria-Geral da República após a invasão de prédios públicos no dia 8 de janeiro em Brasília. A jornalista afirma que os ministros André Mendonça e Kassio Nunes Marques buscam “normalizar o golpismo” ao votarem para não tornarem réus os 50 golpistas que participaram das depredações.

Embora a divergência, a Corte formou maioria para aceitar a denúncia da PGR contra 100 participantes dos atos criminosos de 8 de janeiro.

Nunes Marques e Mendonça avaliaram que o Supremo Tribunal Federal não teria competência para julgar parte dos denunciadas. Além disso, os magistrados apontaram que os presos no Quartel-Geral do Exército em Brasília não tinham relação direta com o terrorismo nas sedes dos Três Poderes.

Reinaldo Azevedo lembra que o ministro Alexandre de Moraes também é o relator do inquérito das Fake News e das milícias digitais: “Fica evidente que os ataques golpistas têm conexões com essas práticas”, segundo Reinaldo.  

O jornalista analisa que os casos precisam continuar no STF e afirma que existem parlamentares investigados por esses mesmos atos golpistas e, portanto, há uma conexão que leve esse caso para o Supremo.

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