O âncora do O É da Coisa, Reinaldo Azevedo, afirma que a lealdade entre Tarcísio de Freitas e Jair Bolsonaro vai até o “limite em que o líder pede que seus aliados se joguem ao mar”, isto é, “a fidelidade da política”.

Segundo ele, o governador de São Paulo não era um entusiasta da reforma tributária, mas, acompanhando as negociações, percebeu que havia possibilidade de aprovação na Câmara.

Reinaldo Azevedo explica que a fidelidade entre os dois estremeceu quando Jair Bolsonaro pediu a Tarcísio uma espécie de “suicídio político” para engradecer a si mesmo.

Após a discussão durante uma reunião do PL na quinta-feira (06), o ex-presidente e o governador de São Paulo voltaram a conversar. “Tudo 100%, conversa positiva”, disse Jair Bolsonaro.

Por fim, o âncora aborda a possibilidade de Tarcísio ser candidato à presidência em 2026. “Precisa se lembrar, Alckmin em 2006 e 2018, Serra 2010 e Dória em 2022. Todos eram governadores de São Paulo e deixaram a função para tentar a presidência. Nunca deu certo!”, afirma.