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Pacheco e Lira criticam suspensão do piso da enfermagem e marcam reunião no STF

Presidente do Congresso se reúne na próxima terça-feira (6) com o ministro Luís Roberto Barroso para discutir o tema; magistrado suspendeu reajuste a pedido de entidade que representa hospitais

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Foto: Agência Brasil

Os presidentes da Câmara e do Senador criticaram neste domingo (4) a decisão do ministro do STF Luís Roberto Barroso de suspender a implantado do piso da enfermagem. A matéria votada no Congresso às vésperas da eleição prevê pagamento mínimo de R$ 4.750 para enfermeiros e estipula patamares atrelados ao piso para técnicos e auxiliares de enfermagem.

O senador Rodrigo Pacheco, presidente do Congresso Nacional, se reúne na próxima terça-feira (6) com o ministro Barroso para discutir o tema. Ainda não há hora, nem o local do encontro, que será utilizado para buscar uma solução para o impasse.

O magistrado concedeu prazo de 60 dias para que hospitais e clínicas expliquem os efeitos do piso estabelecido, quantos empregos estariam amaçados e os impactos financeiros da medida. Nos últimos dias, unidades médicas anunciaram demissões por conta do pagamento do piso. A ação foi proposta no Supremo Tribunal Federal pela Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços (CNSaúde).

O ministro Barroso indicou que levará q liminar para análise no plenário virtual da Corte, quando todos os ministros poderão analisar a medida.

No Twitter, Rodrigo Pacheco disse que o piso é justo e foi criado em reconhecimento ao trabalho de profissionais que se notabilizaram na pandemia e são “absurdamente subestimados”.

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Já Arthur Lira, presidente da Câmara, disse não concordar com a decisão e prometeu continuar lutando pela manutenção da decisão do plenário da Cara quando definiu o piso.

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Governadores e prefeitos foram contrários a aprovação da medida por conta dos impactos econômicos nas finanças. Eles pediam maior prazo e um tempo de adaptação mais largo para a implantação do piso.

Nas redes sociais, profissionais de enfermagem criticam a decisão do ministro do Supremo.

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