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Nomes da Defesa devem ser anunciados semana que vem, diz Mercadante

Equipe de transição discute revogação de decretos do atual governo na área de segurança

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Segundo Mercadante, a ideia é esperar a chegada de Lula para bater o martelo nas nomeações
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O coordenador dos grupos técnicos da equipe de transição, Aloizio Mercadante, só deve anunciar os nomes da das áreas de Inteligência, Defesa e Centro de Governo na semana que vem.

Segundo ele, a ideia é esperar a chegada do presidente Lula para bater o martelo sobre os nomes desse grupo.

Mercadante disse, em coletiva nesta quinta-feira (17), que esses grupos tem até o dia 30 pra definir quais atos do atual governo devem ser revogados e até o dia 11 de dezembro para que sejam apresentadas sugestões de ações para os primeiros 100 dias do governo que vai tomar posse em janeiro.

Assim, os relatórios de cada grupo temático serão enviados ao presidente eleito para que ele tome as decisões que achar necessárias nessas áreas.

Mercadante também afirmou que o governo eleito não quer trazer pendências do governo anterior e que um dos problemas identificados é a falta de orçamento para Saúde e Infraestrutura.

Nesta quinta, um dos integrantes da área de Justiça e Segurança Pública, o senador eleito Flávio Dino, indicou que uma das pautas desse colegiado é a revogação dos decretos do governo de Bolsonaro que flexibilizaram o acesso de armas no país.

Outra pauta que está sendo discutida é o desmembramento do atual Ministério da Justiça e Segurança Pública, que pode ser transformado em uma única pasta.

O conselho político da equipe de transição também se reuniu nesta quinta-feira. Entre as decisões dessa reunião, está a criação de um conselho de parlamentares, do grupo que está na base aliada do governo eleito, como o PSB, PCdoB e Avante, para discutir pautas que estão tramitando no Congresso Nacional.

A primeira delas é a PEC do Bolsa Família, que teve o texto entregue no Senado nesta quarta-feira (16).

Além dessa proposta, o colegiado vai analisar outras pautas de interesse do governo eleito que estão em tramitação no Congresso Nacional.

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