A defesa de Elissandro Spohr, sócio da Boate Kiss e um dos 4 réus do caso, vai entrar com uma petição para invalidar o uso de um software online que reconstituiu o local.
O sistema foi desenvolvido a pedido do Ministério Público e traz detalhes do ambiente interno da casa noturna.
Segundo o advogado Jader Marques, que representa o empresário, o item não respeita padrões legais.
Ele irá levar ao júri duas recriações da Kiss solicitadas pela defesa. Uma de 2013, antes da tragédia, e outra de 2009, antes das obras realizadas pelo sócio da boate.
O julgamento do caso Kiss está marcado para o dia 1º de dezembro.
A tragédia, que completa nove anos no próximo mês de janeiro, deixou 242 mortos e 636 feridos.