O projeto que cria a Conta de Estabilização dos Combustíveis ainda precisa passar pela Câmara dos Deputados antes de ir para a sanção do presidente Jair Bolsonaro.
A ideia é que a urgência do texto seja votada, ao longo dessa semana, para tentar dar uma resposta rápida aos reajustes da Petrobras, acima dos 18% na gasolina e quase 25% no diesel.
O vice-presidente, Hamilton Mourão, afirmou que o Governo busca soluções junto com o Congresso Nacional para lidar com a situação atual, que na visão dele, deve melhorar quando terminar a guerra entre Rússia e Ucrânia.
Mourão também criticou a ideia de uma intervenção do Governo Federal para frear o alto preço dos combustíveis no Brasil.
O Congresso já aprovou na semana passada uma lei complementar que modifica a cobrança do ICMS, imposto que incide sobre os combustíveis, para diminuir o efeito dos reajustes. Com a proposta, o imposto passa a alíquota fixa e será cobrado apenas uma vez em todo o país.