O Brasil poderá iniciar as exportações de aditivos para consumo animal com componente lácteo para a Argentina. A autorização foi encaminhado ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) pelo Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar (Senasa) do país vizinho nesta sexta-feira (5).
De acordo com o documento, as condições de manipulação, carregamento e transporte obedecem aos padrões higiênico-sanitários recomendados internacionalmente, que asseguram os cuidados necessários para evitar o contato dos produtos com qualquer fonte potencial de contaminação dos mesmos.
Ao todo, o Brasil já registra este ano 17 mercados abertos para os produtos brasileiros: algodão para o Egito; bovinos vivos para a Argélia; mucosa intestinal, ovos férteis e aves de um dia para o Chile; sêmen bubalino para o Panamá; gelatina bovina para a Malásia; carne suína para venda direta in natura, carne bovina, miúdos e pele de aves e carne avícola processada para o México; carne de aves para a Polinésia Francesa; farinha de aves e suínos para a China; ovos férteis e aves de um dia e embriões bovinos e bubalinos para a Angola; e embrião de equino congelado e alimentação animal para a Argentina.