A escolha dos nomes dos furacões e tufões segue uma norma criada na década de 1950
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A responsabilidade pela escolha dos nomes dos furacões fica com a Organização Meteorológica Mundial (OMM), com sede em Genebra, na Suíça. A prática de nomear tempestades começou na década de 1950
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Os nomes são escolhidos com o objetivo de facilitar a comunicação e evitar erros em avisos e relatórios meteorológicos.
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A ideia é que nomes curtos e simples sejam mais facilmente reconhecíveis pela população, reduzindo o risco de confusões em meio às emergências
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Esses nomes são pré-selecionados em listas que incluem 21 nomes por ano, alternando entre nomes masculinos e femininos, e respeitando os idiomas mais falados nas regiões propensas a furacões.
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O uso de nomes de pessoas para furacões nem sempre é isento de controvérsias. Em situações de grande tragédia, como foi o caso do furacão Katrina, há questionamentos sobre o impacto emocional que esses nomes podem causar.
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