A Justiça do Rio de Janeiro decretou, nesta quarta-feira (2), a prisão temporária de cinco dias de três homens suspeitos de envolvimento na morte do congolês, no último dia 24, em um quiosque na praia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste.  O congolês teria sido agredido agredido depois de cobrar um pagamento de R$ 200 referentes aos dois dias em que havia trabalhado no quiosque ‘Tropicália’.

Brendon Alexander Luz da Silva, o “Totta”; Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, o “Dezenove”; e Fábio Pirineus da Silva, o “Belo”, estão presos desde terça-feira (1), na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). A polícia apreendeu, perto do local do crime, um taco de beisebol que foi utilizado na sessão de espancamento.

A Delegacia pediu à Justiça que os homens fossem mantidos presos durante durante a fase de inquérito policial. O pedido foi aceito pela juíza Isabel Tereza Pinto Coelho Diniz, nesta quarta.

Os três podem responder por homicídio duplamente qualificado por impossibilidade de defesa e meio cruel.

“O importante é que se diga que essas três pessoas não trabalham no quiosque e o próprio dono do quiosque auxiliou bastante nas investigações, foi solícito aos pedidos da Polícia Civil e também forneceu as imagens”, relatou Henrique Damasceno, delegado responsável pelas investigações do caso