Incêndio atinge galpão no terminal de cargas do Aeroporto do Galeão

Não há informações sobre feridos até o momento

Felipe Fera*

Incêndio atinge galpão de carga do Galeão; ainda não há informação sobre feridos
Reprodução

Um incêndio de grandes proporções atingiu o terminal de cargas do Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio. As chamas começaram no início da tarde desta quarta-feira (18).

Até o momento, não há informações de feridos. O incêndio atinge o terminal de cargas que fica no prédio do Rio Galeão Log. Brigadistas da concessionária atuam no local juntamente com militares do Corpo de Bombeiros.

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Neste momento, quatro caminhões pipa da Águas do Rio estão a caminho do local. Em nota, a RioGaleão informou que “por medida de segurança, a área foi isolada. Não há registro de vítimas. Não há impactos na operação de pousos e decolagens, tão pouco na movimentação e integridade das cargas de importação e exportação do aeroporto”.

A área é de mais de 5.000 m². O espaço serve para armazenamento de cargas superdimensionadas, como helicópteros e hélices, além de uma câmara refrigerada de 200 m³. No local, segundo funcionários e ex-funcionários ouvidos pela BandNews FM, estariam estocados vacinas e medicamentos do Ministério da Saúde. A pasta foi procurada, mas ainda não se pronunciou.

Também em nota, o Corpo de Bombeiros disse que os “Militares dos quartéis da Ilha do Governador, de Irajá, Nova Iguaçú, Tijuca, Centro, Catete, do Grupamento de Operações Aéreas, da Diretoria Geral de Socorro de Emergência, do Grupamento Técnico de Suprimento de Água para Incêndios e do Centro de Suprimento e Manutenção da corporação foram empenhados.

A corporação também alegou que não foi acionada oficialmente para a ocorrência pela administração do aeroporto, via 193. Segundo relatos, a Brigada de Incêndio do Galeão tentou combater as chamas, sem o apoio da corporação, permitindo que o fogo se alastrasse.

O Corpo de Bombeiros soube do incêndio graças à busca ativa nas diversas mídias e com isso conseguiu chegar a tempo de isolar as chamas no local aonde iniciaram, afastando o risco de propagação para a área da Base Aérea.

*sob supervisão de Christiano Pinho

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