Empreendedorismo feminino: conheça histórias de sucesso

Data exalta presença de mulheres empoderadas que comandam seus negócios

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Conheça a história de três empreendedoras de sucesso.
Reprodução

Neste sábado (19) é celebrado o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino. A data, criada pelas Nações Unidas, visa combater a desigualdade de gênero no mercado de trabalho, ainda tão presente no Brasil e no mundo. O dia 19 de novembro, ainda, exalta a presença de mulheres empoderadas no comando de seus negócios.

A carioca Thamirys Alves, de 24 anos, decidiu comercializar cookies durante a pandemia, em 2020, e abriu a confeitaria Love Cookies com o investimento inicial do benefício do auxílio emergencial.

Atualmente, a loja tem três unidades de delivery, localizadas na Barra, Méier e Tijuca e uma unidade física, em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Thamirys trocou a rotina intensa de estudante de direito para trabalhar com o que gosta e, hoje, a empresária colhe os frutos dessa iniciativa, que já conta com 25 mil seguidores no Instagram e sete colaboradores.

"Não é fácil abrir um negócio no Brasil. O sucesso da Love Cookies não aconteceu da noite para o dia. Eu gosto de evidenciar que tudo foi e continua sendo um processo, de muita luta e empenho", disse Thamirys.
Thamirys saiu da faculdade de direito para comandar seu próprio negócio.

A chef Luiza Amorelli, proprietária da confeitaria Caramelle Lu, deixou o curso de nutrição em uma universidade federal para ir atrás do sonho de ser confeiteira. A empreendedora ingressou no mercado de doces em 2015 e já formou mais de cinco mil alunos através de suas mentorias. Em 2019, Luiza fez um curso em confeitaria, gelateria e chocolateria na Italian Culinary Institute for Foreigners (ICIF), na Itália. Por conta dele, ela se tornou membro da Federação Internacional de Confeitaria.

A chef Luiza Amorelli realizou o sonho de ser confeiteira. 

Tatiane Oliveira, de 25 anos, trabalhava como assistente administrativa quando resolveu se aventurar no setor de costura. A história de sucesso da empreendedora é recente, começou há apenas quatro anos, quando pediu demissão para abrir sua própria empresa de costura.

Apesar de já ter uma unidade própria, onde são feitos consertos, ajustes e customizações de roupas, o foco inicial de Tatiane é começar a ministrar cursos e ajudar outras mulheres a ingressarem no mercado de trabalho como costureiras, profissão geralmente associada ao universo feminino.

Tatiane sua própria empresa de costura.
"Não é fácil empreender, encontramos muitas dificuldades no dia a dia, ainda mais nós que trabalhamos com roupas, pois qualquer erro ou falta de atenção pode comprometer uma peça inteira. Nós mulheres precisamos nos apoiar, inclusive, prezo por sempre priorizar a contratação de mulheres, pois acredito que somos mais cuidadosas, atentas e fazemos qualquer trabalho com muita eficiência", contou a empresária.

*Sob supervisão de Myllena Amorim

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