A Polícia Civil realizou uma operação nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo para cumprir 12 mandados de busca e apreensão contra uma organização criminosa acusada de lavar R$ 10 milhões oriundos da atividade de contrabando de cigarros paraguaios.
Entre os endereços que foram alvos, estava o de Mauro Ganz, um dos sócios da Ganzo Transportes Ltda, empresa de fachada usada pela quadrilha para lavar dinheiro. Ao menos seis integrantes do bando foram indiciados pelos crimes de receptação qualificada, organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
As investigações começaram em 2017, quando alguns integrantes da quadrilha foram presos pela Polícia Militar, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. Eles transportavam uma grande quantidade de cigarros paraguaios contrabandeados. Na ocasião, um caminhão e uma Fiorino que levavam a carga foram apreendidos.