A Prefeitura de São Paulo enfrenta dificuldades para colocar em operação o programa “Smart Sampa”, que prevê a instalação de 20 mil câmeras de reconhecimento facial na cidade.
Grande aposta da administração municipal para reforçar as ações de combate à criminalidade na capital, ele está com o cronograma atrasado.
O maior entrave é o local onde funcionará a central de monitoramento. Inicialmente, a ideia era usar o Palácio dos Correios, no Vale do Anhangabaú, mas, como o prédio é tombado, a Prefeitura não conseguiu as autorizações para as reformas necessárias.
Agora, foi definido que as instalações ficarão num espaço na rua XV de Novembro com a 13 de Dezembro, em frente à B3. Foi assinado um contrato de R$ 27 milhões para o uso do local por 10 anos.
A previsão é que a central comece a funcionar daqui a 40 dias, o que possibilitará a distribuição das imagens à GCM e às polícias Militar e Civil, além da CET e do Samu.