O Instituto Geral de Perícias do Rio Grande do Sul ainda analisa o bolo e amostras das pessoas que passaram mal e morreram após consumirem o alimento no Natal em Torres, litoral gaúcho. Em nota, o órgão cita que os laudos periciais ainda não podem garantir que o bolo continha arsênio. 

Duas pessoas ainda estão hospitalizadas, estáveis, mas sem previsão de alta, incluindo a mulher que fez o bolo. Três pessoas morreram após consumirem o alimento no Natal. 

Os primeiros laudos indicaram arsênio no sangue das vítimas, mas o Instituto Geral de Perícias alega que as informações iniciais não são tão verídicas e que priorizam a veracidade dos dados para lançar o resultado nos próximos dias. 

O caso ainda é tratado como triplo homicídio por envenenamento pela Polícia Civil, que irá ouvir novas testemunhas nos próximos dias.