Na cidade de São Paulo, 120 mil pessoas aguardam uma avaliação cirúrgica.
A especialidade com a maior fila é a ortopedia: 83 mil pacientes esperam por uma análise de um especialista. Em seguida, vêm as cirurgias gerais, como, por exemplo, as de hérnia e de vesícula, com 19 mil pessoas.
Segundo a Prefeitura de São Paulo, 13 mil mulheres aguardam por uma avaliação ginecológica. A Secretaria Municipal de Saúde disse que nove hospitais dias seguem trabalhando por 24 horas, sete dias por semana, para reduzir a demanda reprimida.
O problema é que, a cada mês, em média, 30 mil novos pacientes entram na lista de espera.