Hospitais flutuantes oferecem tratamento médico para mais de 4 mil pessoas que vivem em regiões remotas da Amazônia brasileira. Além de ribeirinhos, são atendidos indígenas Yanonami que enfrentaram a fome e a desnutrição.
São 3 balsas da Força Aérea Brasileira atracadas no Rio Negro. O primeiro passo do atendimento é uma triagem improvisada, num espaço cedido por uma igreja da cidade de Barcelos, cerca de 400 quilômetros da capital Manaus.
O hospital é dividido em laboratório e farmácia, pediatria e dermatologia, clínica médica, ortopedia, odontologia e uma área de exames de imagem e emergência.
Mais de 4 mil pessoas já passaram pelas embarcações e pelos especialistas. Além de permitir que indígenas e ribeirinhos tenham mais acesso a consultas e exames, a ideia da ação é ajudar a desafogar o Sistema Único de Saúde.