A medida está prevista para acabar no dia 31 de dezembro e, se isso acontecer mesmo, o desemprego vai aumentar, alerta o deputado do Progressistas.
Passariam a ficar em risco postos de trabalho em setores como indústria têxtil, calçados, construção civil e call center, entre outros.
As contratações também estão ameaçadas – como cada desempregado é um consumidor a menos, é certo o impacto na retomada do crescimento.
A desoneração permite a substituição da contribuição previdenciária de 20% do salário por uma alíquota de até 4,5% em cima da receita bruta.
Além da Comissão de Finanças e Tributação, o projeto já recebeu parecer favorável também na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.