A demissão por justa causa por recusa da vacina contra covid-19 está correta, mas deve ser o último recurso usado pelo empregador.
A avaliação é da presidente do Tribunal Superior do Trabalho em entrevista à Rádio Bandeirantes.
Temas ligados à pandemia se tornaram predominantes nas discussões da Justiça do Trabalho.
Segundo a presidente do TST, em especial recusa da vacina e debates sobre trabalho presencial e home office.
Maria Cristina Peduzzi alerta, no entanto, que o trabalhador que pretende entrar com um processo relativo à contaminação pela covid-19 deve se preocupar com a necessidade de apresentação de provas necessárias para ligar a doença às obrigações no ambiente de trabalho.