Cláudio Humberto: Tabata Amaral critica violência, mas é contra punir bandidos

Analista da Rádio Bandeirantes falou sobre a onda de violência em São Paulo, com a forte atuação da 'gangue da bike'; deputada federal condenou a ação dos criminosos

Rádio Bandeirantes

Cláudio Humberto: Tabata Amaral critica violência, mas é contra punir bandidos
Tabata Amaral sofre tentativa de assalto no centro de SP
Reprodução

O analista Cláudio Humberto, da Rádio Bandeirantes, afirmou na manhã desta segunda-feira (11) que a atuação da 'gangue da bike' em São Paulo - quando criminosos usam uma bicicleta para roubar pedestres e fugir - deveria ser fortemente punida pelo poder Judiciário.

No entanto, ainda segundo o jornalista, não há um avanço na segurança pública em decorrência dos políticos que pecam em trabalhar por leis que possam garantir a prisão e a continuidade do criminoso na cadeia. Cláudio pediu uma atitude proativa para endurecer contra os criminosos e ajudar os policiais, para prender e manter presos aqueles que cometem delitos.

"Essa senhora, a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), foi vítima de um assalto no último sábado (9). Sujeito deu um soco no vidro do carro para tentar roubar. Ela gravou um vídeo emocionada, mas ela é uma deputada ativista contra qualquer medida que agrave punição de bandidos", considerou Humberto.

De acordo com o analista, Tabata se manifestou de maneira contrária, recentemente, a um projeto de lei que aumentava penas de criminosos.

"Essa deputada criticou uma prisão feita por policiais militares, recentemente. É uma ativista em defesa das pessoas que, na cabeça de figuras como essa deputada, não são bandidos, mas sim de vítimas da sociedade. Pois bem, ela agora que foi a vítima da criminalidade cujo voto dela se recusa a enfrentar da maneira adequada", finalizou.

Gangue da bike

A região central da cidade de São Paulo - e áreas adjacentes - presenciaram um aumento no número de roubos realizados por menores de idade que roubam celulares de pedestres e fogem utilizando uma bicicleta. Chamada de “gangue da bike”, a atuação passou a chamar a atenção de moradores e comerciantes locais.

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