Rádio Bandeirantes

Cidade de São Paulo tem em média 44 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave por dia

Tempo seco, calor e queimadas têm afetado a saúde do paulistano; em agosto, a rede pública de saúde registrou 1.393 casos de SARS

Por Maju Arruda Leite

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Marcelo Camargo/Agência Brasil

O tempo seco, as altas temperaturas e as queimadas que atingem o estado de São Paulo e chegam até a capital tem provocado uma média de 44 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS/SRAG) por dia na rede pública.  

Em agosto foram registrados 1.393 casos da doença, segundo dados obtidos pela reportagem da Rádio Bandeirantes. Um ranking internacional mantido pela empresa suíça IQ Air apontou a cidade de São Paulo está com a pior qualidade do ar do mundo na manhã desta segunda-feira (9).  

Nesta terça-feira (10), a capital voltou a ocupar os primeiros lugares do ranking. Em entrevista ao Manhã Bandeirantes, da Rádio Bandeirantes, Maria Lúcia Guardani, gerente da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), afirmou que a qualidade do ar se agrava ainda mais nas proximidades das grandes vias e avenidas.  

Segundo dados meteorológicos, uma onda de calor deve permanecer no estado até o próximo domingo (15). Durante esta tarde, o estado de São Paulo tem dez focos de incêndio ativos. Diante do cenário, a Defesa Civil estendeu o alerta para queimadas em todo o estado até o domingo.  

Sintomas da Síndrome Respiratória Aguda Grave

Os sintomas de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS/SRAG) são parecidos com os de uma gripe forte, segundo o Ministério da Saúde.  

  • Febre de início súbito
  • Tosse
  • Dor de garganta
  • Mialgia (dor muscular)
  • Cefaleia (dores de cabeça)
  • Artralgia (dores nas articulações)

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