Bolsonaro lamenta a morte de Genivaldo, mas diz querer justiça 'sem exageros'

Da Redação

Jair Bolsonaro garantiu ontem que a lei será seguida
Clauber Cleber Caetano/PR

Jair Bolsonaro lamenta a morte de homem após uma abordagem feita por agentes da Polícia Rodoviária Federal, em Sergipe.

Mas diz querer justiça sem exageros no caso em que Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, perdeu a vida, em Umbaúba.

O presidente garantiu ontem que a lei será seguida.

E ponderou que não se pode generalizar tudo o que acontece no Brasil.

Genivaldo de Jesus Santos sofria de transtornos mentais e foi morto por asfixia depois de ser fechado com gás no porta-malas de uma viatura.

No mesmo dia da ocorrência, a Polícia Rodoviária Federal declarou que foram usadas técnicas de imobilização e instrumentos de menor potencial ofensivo.

O coordenador de Comunicação da PRF, Marco Territo, mudou, porém, o discurso.

Paulo Rodolpho Lima Nascimento, William de Barros Noia e Kleber Nascimento Freitas são apontados como os agentes envolvidos no sufocamento de Genivaldo.

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